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dc.creatorGroppo, Luis Antonio
dc.date.accessioned2016-10-20T17:38:24Z
dc.date.available2016-10-20T17:38:24Z
dc.date.created2015-08-19
dc.identifierhttp://revistaumanizales.cinde.org.co/rlcsnj/index.php/Revista-Latinoamericana/article/view/2014
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/20.500.11907/1040
dc.description(analítico): Por meio de uma revisão analítica da bibliografa fundamental sobre sociologia da juventude, objetivou-se compreender as concepções sociológicas de juventude na contemporaneidade. Elas podem ser descritas como teorias pós-críticas da juventude, destacando-se duas tendências. Primeiro, aquela influenciada pelas correntes pós-modernistas e pós-estruturalistas, que geraram noções como “tribos juvenis” e “juventude-signo”. Segundo, aquela influenciada pelas teorias da segunda modernidade, que refletem sobre a quebra na linearidade das transições juvenis e sobre as socializações ativas. Estas teorias implodem a concepção tradicional de juventude, do estrutural-funcionalismo, tornando a sociologia da juventude uma especialidade em que é necessário paciência e habilidade para lidar com imprecisos e flexíveis referenciais, como socialização, moratória, transição e triboses-ES
dc.formatapplication/pdf
dc.languagespa
dc.publisherCindees-ES
dc.relationhttp://revistaumanizales.cinde.org.co/index.php/Revista-Latinoamericana/article/view/2014/567
dc.sourceRevista Latinoamericana de Ciencias Sociales, Niñez y Juventud; Vol. 13, Núm. 2: Julio - Diciembre de 2015es-ES
dc.source2027-7679
dc.source1692-715X
dc.subjectjuventude, sociologia, socialização (Tesauro de Ciências Sociais da Unesco)es-ES
dc.titleTeorias pós-críticas da juventude: juvenilização, tribalismo e socialização ativaes-ES
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion


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