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dc.coverage.spatialManizalesspa
dc.creatorde Andrade, Cláudia Braga
dc.creatorTaciana Sene Lúcio, Sene Lúcio
dc.date.accessioned2018-07-17T13:18:06Z
dc.date.available2018-07-17T13:18:06Z
dc.date.issued2014-11-19
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/20.500.11907/2203
dc.description.abstractAtualmente temos nos defrontado com uma marcante vulnerabilidade do público juvenil tendo havido nas últimas décadas um expressivo aumento do índice de violência entre jovens e um crescente consumo de álcool e drogas neste segmento. Outro fato significativo se refere a representações do ‘sujeito jovem’ na contemporaneidade, pois apontam para uma transformação do papel do jovem na sociedade tanto na ordem simbólica, como econômica, social e cultural que vem afetando diretamente as formas de subjetivação e a construção de laço social. Estudos no campo das ciências sociais apontam uma mudança estrutural nas sociedades atuais, enfatizando a descontinuidade, a ruptura e a fragmentação, nas quais as formas de sociabilidade não são identificadas por laços estáveis, mas por sua inconstância (Bauman, 2001). A falta de referentes simbólicos culturais produzidos na sociedade contemporânea promove o sentimento de não-pertencimento, de não-filiação e a vertente principal desta precariedade da construção subjetiva dos jovens aparece na identificação subjetiva com a violência (Kehl, 2011). Nesta nova cartografia social aparece a crise das instituições modernas e da autoridade. No campo da psicanálise surgem algumas discussões em torno da questão da falência da função paterna, que deixa de operar como um referencial simbólico estável e fundante da Lei. Para analisar a manifestação de violência na juventude especialmente no interior de um de grupo social, a noção de fraternidade é um balizador importante para repensar a configuração societária contemporânea. Freud em Totem Tabu (1913) ressalta que as funções paterna e fraterna são fundamentais à constituição subjetiva operada na trama social. A fraternidade vai funcionar como o espaço ético para a formação de laços sociais. Nossa investigação procurou analisar como a função fraterna aparece na dinâmica das relações dentro de um grupo social de jovens, uma vez que constatamos o fato de que os laços sociais não têm funcionado como um fator de regulação da violência. Das Republicas como um ‘grupo social’.spa
dc.formatpdfspa
dc.publisherI Bienal Latinoamericana de Infancias y Juventudes, Democrácias Derechos Humanos y Ciudadaníaspa
dc.rightsAttribution-NonCommercial 4.0 International*
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc/4.0/
dc.titleJuventude, laços sociais e processos de subjetivaçãospa
dc.rights.accessRightsAcceso abiertospa
dc.subject.cindeJuventudesspa
dc.subject.cindeJóvenes, culturas y poderesspa
dc.title.otherI Bienal Latinoamericana de Infancia y Juventudes. Democracia, Derechos Humanos y Ciudadanías. Mesa N° 5 Construcción y deconstrucción de las categorías de la niñez y la juventud: contextos culturales, subjetividades emergentes y posibilidades de democratización intergeneracionales.spa


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