Show simple item record

dc.creatorCozzi, Eugenia
dc.date2019-08-12
dc.date.accessioned2021-03-12T14:55:12Z
dc.date.available2021-03-12T14:55:12Z
dc.identifierhttp://revistaumanizales.cinde.org.co/rlcsnj/index.php/Revista-Latinoamericana/article/view/3955
dc.identifier10.11600/1692715x.17219
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/20.500.11907/2853
dc.descriptionThe purpose of this article is to analyze the ways of interaction between young people from urbanpopular sectors who participate in illegal activities and the police. These young people constitute asocial group that has traditionally been a particular target of police control and administration. Throughethnographies in urban neighborhoods in the city of Rosario between 2008 and 2015, the articleseeks to identify dialogue between the youth and the police in the context of an asymmetricalpower relation, which means that the young people are sometimes reproached by the police, othertimes they are approved and at times they are also supported. It concludes that the distinction between«working» and «coming to an agreement» with the police is essential. This difference accountsfor multiple ways of interaction and describes police practices that are both legal and illegal, althoughthey are not always considered to be illegitimate.en-US
dc.descriptionEl objetivo de este artículo es analizar modos de vinculación entre jóvenes de sectores populares que participan en actividades ilegales y policías; en cuanto los primeros constituyen un grupo social que tradicionalmente ha sido objeto específico de gobierno policial. Para ello, y a través de una etnografía en barrios populares de la ciudad de Rosario entre 2008 y 2015, se identifican negociaciones entre jóvenes y policías, en el marco de una relación —más o menos asimétrica— de poder, que, algunas veces, resultan reprochadas y/o censuradas, y otras, aprobadas e, incluso, avaladas. Se concluye que la distinción entre «trabajar» y «arreglar» con la policía resulta clave, en tanto da cuenta de variadas formas de interaccióny, al mismo tiempo, de prácticas policiales, algunas legales, otras ilegales, pero no siempre consideradas ilegítimas.es-ES
dc.descriptionO objetivo deste artigo é analisar formas de vinculação entre jovens de setores populares que participamde atividades ilegais e policiais; na medida em que os primeiros constituem um grupo socialque tradicionalmente tem sido objeto específico de governo por parte da polícia. Para isso, e atravésde uma etnografia nos bairros populares da cidade de Rosário entre 2008 e 2015, são identificadasas negociações entre os jovens e a polícia, no âmbito de um relacionamento —mais ou menosassimétrico— de poder, que, às vezes, são reprovadas, e outras aprovadas e legitimadas. Conclui-seque a distinção entre «trabalhar» e «formar» com a polícia é fundamental, já que indicam variadasformas de interação e, ao mesmo tempo, práticas policiais, algumas legais, outras ilegais, mas nemsempre consideradas ilegítimas.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagespa
dc.publisherCentro de Estudios Avanzados en Niñez y Juventud del Cinde y la Universidad de Manizaleses-ES
dc.relationhttp://revistaumanizales.cinde.org.co/rlcsnj/index.php/Revista-Latinoamericana/article/view/3955/1027
dc.rightsDerechos de autor 2019 RLCSNJes-ES
dc.sourceRevista Latinoamericana de Ciencias Sociales, Niñez y Juventud ; Vol. 17 Núm. 2: julio - diciembre de 2019; 1-19es-ES
dc.source2027-7679
dc.source1692-715X
dc.title«Arreglar» y «trabajar»: vínculos entre jóvenes y policías en Rosario, Argentinaes-ES
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion


Files in this item

FilesSizeFormatView

There are no files associated with this item.

This item appears in the following Collection(s)

Show simple item record