Mostrar el registro sencillo del ítem

Huellas afectivas del trabajo en política de protección a la infancia;
Traços afetivos do trabalho de política de proteção à infância

dc.creatorGarcia-Meneses, Javiera
dc.creatorChanez-Cortés, Iván
dc.creatorFardella-Cisternas, Carla
dc.creatorCorvalán-Navia, Alejandra
dc.date2021-12-14
dc.date.accessioned2022-06-06T16:54:04Z
dc.date.available2022-06-06T16:54:04Z
dc.identifierhttps://revistaumanizales.cinde.org.co/rlcsnj/index.php/Revista-Latinoamericana/article/view/5144
dc.identifier10.11600/rlcsnj.20.1.5144
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/20.500.11907/2990
dc.description(analytical)Chile is an emblematic case in the implementation of a neoliberal child welfare policy. This policy is now almost entirely undertaken by private organizations, financed based on their achievement of standardized performance indicators. Scientific literature suggests that these indicators govern workers’ rationality. However, international studies indicate that the effect of indicators is not just rational but also affective. From a textual-affective analysis of 14 interviews and 2 workshops conducted with 5 female workers and 1 male worker from different partner organizations within the Chilean National Service for Minors, participants reported that this management model consumes and mechanizes the work carried out by these professionals. However, it is affectivity that makes resistance possible. Keywords: Affect; child welfare services; neoliberalism; new public management; social policy; work subjectivity.  en-US
dc.description(analítico)Chile es un caso emblemático en la instalación de una política de protección a la infancia con orientación neoliberal. Actualmente, esta política es ejecutada casi completamente por organizaciones privadas, financiadas conforme al logro de indicadores de desempeño estandarizados. Algunas investigaciones plantean que estos indicadores gobiernan la racionalidad de los trabajadores y trabajadoras; empero, estudios internacionales señalan que este tipo de gobernanza no solo es racional, sino también afectiva. A partir de un análisis textual-afectivo de 14 entrevistas individuales y dos talleres grupales realizados a cinco trabajadoras y un trabajador de distintos organismos colaboradores del Servicio Nacional de Menores, se reporta que este modelo de gestión consume y maquiniza los cuerpos de estas y estos profesionales. No obstante, el afecto es el que hace posible la resistencia. Palabras clave: Afecto; bienestar de la infancia; neoliberalismo; nueva gestión pública; política social; subjetividad laboral.es-ES
dc.description(analítico)O Chile é um caso emblemático na instalação de uma política neoliberal de proteção à criança. Esta, é hoje quase inteiramente executado por organizações privadas, financiadas de acordo com a obtenção de indicadores de desempenho padronizados. Pesquisas sugerem que estes indicadores governam a racionalidade dos trabalhadores; enquanto estudos internacionais indicam que este governo não é apenas racional, mas também afetivo. A partir de uma análise textual-afetiva de 14 entrevistas e duas oficinas realizadas a cinco trabalhadoras e um trabalhador de diferentes Organizações Colaboradoras do Serviço Nacional de Menores, é relatado que este modelo de gestão consome e mecaniza os órgãos destes profissionais. No entanto, é o afeto que torna possível a resistência. Palavras-chave: Afeto; serviços de bem-estar infantil; neoliberalismo; nova gestão pública; política social; subjetividade laboral.pt-BR
dc.formatapplication/pdf
dc.languagespa
dc.publisherCentro de Estudios Avanzados en Niñez y Juventud del Cinde y la Universidad de Manizaleses-ES
dc.relationhttps://revistaumanizales.cinde.org.co/rlcsnj/index.php/Revista-Latinoamericana/article/view/5144/1117
dc.rightsDerechos de autor 2021 Javiera Garcia-Meneses, Mg., Iván Chanez-Cortés, Carla Fardella-Cisternas, Ph. D., Alejandra Corvalán-Navia, Mg.es-ES
dc.rightshttps://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/4.0es-ES
dc.sourceRevista Latinoamericana de Ciencias Sociales, Niñez y Juventud ; Vol. 20 Núm. 1: enero - abril de 2022; 1-22es-ES
dc.source2027-7679
dc.source1692-715X
dc.subjectsocial policyen-US
dc.subjectchild welfare servicesen-US
dc.subjectneoliberalismen-US
dc.subjectnew public managementen-US
dc.subjectwork subjectivityen-US
dc.subjectaffecten-US
dc.subjectpolítica sociales-ES
dc.subjectbienestar de la infanciaes-ES
dc.subjectneoliberalismoes-ES
dc.subjectnueva gestión públicaes-ES
dc.subjectsubjetividad laborales-ES
dc.subjectafectoes-ES
dc.subjectpolítica socialpt-BR
dc.subjectserviços de bem-estar infantilpt-BR
dc.subjectneoliberalismopt-BR
dc.subjectnova gestão públicapt-BR
dc.subjectsubjetividade laboralpt-BR
dc.subjectafetopt-BR
dc.titleAffectivity in the implementation of child welfare polien-US
dc.titleHuellas afectivas del trabajo en política de protección a la infanciaes-ES
dc.titleTraços afetivos do trabalho de política de proteção à infânciapt-BR
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion


Ficheros en el ítem

FicherosTamañoFormatoVer

Ir al enlace al texto completo más arriba.

Este ítem aparece en la(s) siguiente(s) colección(ones)

Mostrar el registro sencillo del ítem