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dc.creatorda Silva Araújo, Sonia María
dc.date.accessioned2016-10-20T17:37:27Z
dc.date.available2016-10-20T17:37:27Z
dc.date.created2010-11-19
dc.identifierhttp://revistaumanizales.cinde.org.co/rlcsnj/index.php/Revista-Latinoamericana/article/view/52
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/20.500.11907/607
dc.descriptionO artigo identifica a educação do campo como fenômeno social que pode ser analisado com base na teoria pós-colonial. Todavia, ressalta-se que isto não é possível sem um deslocamento da matriz originária da teoria. Com base na desconstrução do discurso defende-se que a educação do campo é uma prática pós-colonial não porque no seu discurso o Brasil aparece como um país que não superou as mazelas do colonialismo ou porque continua a manifestar marcas da colonização portuguesa; nem porque o Brasil, na condição de país periferizado na ordem transnacional do capitalismo global, foi um país que se deixou subordinar. Mas porque os discursos da educação do campo manifestam resistências e enfrentamentos contra forças políticas internas e externas de seu território.es-ES
dc.formatapplication/pdf
dc.languagespa
dc.publisherCindees-ES
dc.relationhttp://revistaumanizales.cinde.org.co/index.php/Revista-Latinoamericana/article/view/52/11
dc.sourceRevista Latinoamericana de Ciencias Sociales, Niñez y Juventud; Vol. 8, Núm. 1: enero - junio de 2010es-ES
dc.source2027-7679
dc.source1692-715X
dc.subjectpós-colonialismo; enfrentamento propositivo; educação do campo.es-ES
dc.titleEducação do campo no Brasil: um discurso para além do pós-colonial?es-ES
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/article
dc.typeinfo:eu-repo/semantics/publishedVersion


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